quarta-feira, 22 de abril de 2015

EDITORIAL


Caro leitor,

A crise chegou no mercado de trabalho. Ruiu o último pilar a que se agarrava o governo Dilma.
A taxa de desemprego pulou de 6,8% para 7,4% no trimestre encerrado em fevereiro.
Após contaminar todos os segmentos e indicadores da economia, que voltaram a níveis de 10 a 20 anos atrás, a crise adentra o seu estágio de MAIOR IMPACTO SOCIAL.
Temos apenas uma saída: toda a esperança está depositada no ajuste fiscal.
Mas, na prática, o ajuste simplesmente ainda NÃO EXISTE.
A rejeição da presidente atingiu nível visto somente no impeachment de Collor.
Em meio a uma reforma ministerial velada, iniciada com menos de três meses de mandato, Dilma já não é mais quem governa o País. A economia está nas mãos de Joaquim Levy. A política, de Michel Temer.
O que sobra?



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